sexta-feira, 23 de março de 2012

NOS BASTIDORES DA IGREJA MUNDIAL DO PODER DE DEUS

    Como uma pequena denominação do interior paulista fundada por Valdemiro Santiago (obreiro, evangelista, pastor e bispo na Igreja Universal do Reino de Deus durante 18 anos), se tornou o maior fenômeno cristão brasileiro da atualidade.
Febre momentânea? Dificilmente. O que se vê na sede da Igreja Mundial do Poder de Deus parece ser o epicentro do mais novo fenômeno da Igreja Evangélica brasileira.
Ainda falta muito para as oito horas da manhã do domingo, mas a multidão que lota as imediações em direção às antes tranqüilas ruas Carneiro Leão, Visconde Parnaíba e Caetano Pinto, no bairro do Brás, região central da cidade de São Paulo, mostra que algo novo está acontecendo por ali. Entre os milhares, há grande expectativa e um único assunto: “O que Deus fará no culto de hoje?”. Quando a reunião começa, o que acontece durante as quatro horas seguintes deixa claro que a pergunta faz muito sentido. Entre testemunhos, cânticos e exposição da Palavra de Deus, o que se vê por todos os cantos do templo são pessoas chorando, agradecendo com as mãos levantadas e dizendo-se transformadas pelo poder de Cristo. Nesse ambiente, curas, e milagres dão o tom à adoração.
De problemas familiares, como as constantes brigas entre os pais e o filho viciado em drogas, às mais letais doenças da atualidade – câncer e Aids entre elas – estar lá parece ser para os freqüentadores a resposta para qualquer coisa. Quem participa pela primeira vez – e não são poucos – já faz planos para voltar na semana seguinte ou até antes em alguma filial mais próxima de sua casa. Não à toa, o local ganhou o sugestivo nome de Templo dos Milagres. Exagero? Não. Febre momentânea? Dificilmente. O que se vê na sede da Igreja Mundial do Poder de Deus parece ser o epicentro do mais novo fenômeno da Igreja Evangélica brasileira. Mesmo durante a semana, mais de 15 mil pessoas costumam lotar cada uma das três reuniões diárias promovidas no local – uma antiga fábrica com 43 mil metros quadrados de área convertidos em um dos maiores templos brasileiros há dois anos. Não se trata de algo localizado. Coisa semelhante pode ser vista nas filiais da denominação. Em apenas 10 anos de existência e com o uso dos meios de comunicação de massa, especialmente a televisão, a Mundial já tem mais de 500 templos em quase todos os Estados brasileiros e está presente em outros países como Argentina, Colômbia e Uruguai, na América do Sul, Espanha e Portugal, na Europa, Moçambique, na África, e Japão, na Ásia. Segundo dados da própria denominação, somente no último ano cresceu mais de 200%, abrindo quase 20 novos templos por semana. Números que, diga-se de passagem, não estão fechados e podem ser ainda maiores, mas já a transformam na igreja que mais cresce no Brasil na atualidade.
“Não acredito que seja algo momentâneo ou passageiro. A Mundial é uma igreja neopentecostal que traz, sim, um componente novo”, explica o pastor e pesquisador Ricardo Bitun, professor de Ciências da Religião da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “A marca do avivamento no começo do século 20 foi o falar em línguas. Depois disso, tivemos a chamada ‘segunda onda’ nos anos 50, que enfatizou a cura divina. E, nos anos 70 e 80, houve a ênfase na libertação e prosperidade. Agora, esta igreja não somente reúne todos esses elementos, como dá uma renovada ênfase nas curas”, diz ele.
Os testemunhos ouvidos nas reuniões realmente impressionam. Somente nos dias em que a reportagem esteve presente nos cultos, pessoas relataram terem sido curadas de graves seqüelas de derrames, leucemia e oito graus de miopia. Em geral, trazem fotos mostrando como estavam debilitados antes, exames antigos, nos quais aparecem as enfermidades e problemas, e outros novos, comprovando as curas. Tudo a pedido da própria igreja, que faz questão de documentar as curas. Para tanto, como outras denominações neopentecostais, a Mundial faz uso de objetos simbólicos como toalinhas, rosas e o copo de água em cima da televisão ou do rádio. Entretanto, faz questão de combater um dos maiores símbolos de uma de suas concorrentes: “Aqui não temos sal grosso. Isso usamos em casa, nos churrascos que fazemos”, costumam dizer alguns pastores.
Avivamento
Entender o espantoso crescimento obtido pela Igreja Mundial do Poder de Deus é impossível sem falar no homem pelo qual tudo começou há uma década, em Sorocaba, no interior paulista. Aos 45 anos, o mineiro Valdemiro Santiago de Oliveira não é somente apóstolo e líder da denominação, mas também sua cara. Com sua fala tranqüila e jeito popular, ele cativa o público. “Não sou um homem letrado. Mas dou graças a Deus, porque ele me escolheu e tem realizado grandes sinas e milagres por meu intermédio”, diz ele, que é pastor por formação, mas também um carismático locutor e apresentador. Sempre ao lado da esposa, a bispa Franciléia, e das filhas, a missionária Rachel e a cantora Juliana, Valdemiro traz um discurso tanto de humildade quanto de ênfase em relação a sua missão e chamados: “Costumo dizer que nós homens é que atrapalhamos o trabalhar de Deus. Por isso, tento me esforçar para atrapalhar o menos possível, pois sei que o Senhor deseja fazer coisas grandiosas nessa igreja. A Mundial é um avivamento levantado por Ele”.
Antes de fundar a igreja, Valdemiro Santiago foi obreiro, evangelista, pastor e bispo durante 18 anos na Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). Assim, começou sua caminhada na fé e passou a viver uma vida que classifica como “sobrenatural e cheia de livramentos”. Um dos episódios mais marcantes aconteceu ainda em 1996, quando liderava o trabalho em Moçambique, na África. “Naquele tempo, saíamos para pescar em alto mar. Ganhamos um barco e ajudávamos comunidades carentes. Mas nosso crescimento começou a causar ciúmes em líderes muçulmanos. Certa vez, quando já estávamos a mais de 20 quilômetros da costa, o barco começou a afundar. Fomos sabotados”, conta ele.
Dos quatro ocupantes da embarcação, apenas Valdemiro e outro pastor sobreviveram. O pastor foi resgatado por um pesqueiro que passava no local e viu o ministro em uma bóia de sinalização. Junto com um músico e um pastor, Valdemiro tentava chegar à costa nadando. “Tinha 153 quilos na época, era obeso. Eles eram atléticos. Por isso, desobedeceram minhas ordens e acharam que podiam me acompanhar. Mas decidi nadar pela fé e orientação do Espírito Santo. Logo, a forte correnteza nos separou e nunca mais os vi”. Ele nadou por mais de oito horas em meio a cardumes de tubarões brancos que se reproduzem na região e costumam estar famintos. Por fim, mesmo com os olhos sangrando por causa da alta salinidade da água, conseguiu avistar a praia. “Mas não tinha forças para me aproximar. Quem me carregou foram dois homens, que não deixaram rastros. Só podiam ser anjos”, acredita.
O incidente fez com que começasse a discordar das crenças defendidas por seus líderes da época. “Eles ensinam que os anjos existem, mas não podemos vê-los ou senti-los fisicamente. O que vivi me mostrou que isso não é realidade”. Nos meses que se seguiram, outras divergências teriam surgido. A tal ponto que, já de volta ao Brasil, ele diz ter decidido sair daquela denominação. “Nunca pensei em começar outra igreja, mas já não podia ficar em um lugar que não guardava mais a Palavra como tinha aprendido no começo de minha caminhada cristã”, diz o apóstolo, que até hoje não gosta de citar o nome da igreja, e prefere falar em “outro ministério” quando se refere a ela.
Segredo do sucesso
O começo da Igreja Mundial do Poder de Deus em nada lembra as grandes reuniões que agora se realizam em seus templos. Depois de uma semana de trabalho evangelístico, visitas e convites realizados por Valdemiro Santiago, sua família e alguns pastores que o acompanharam quando deixou as fileiras da Iurd, apenas 16 pessoas participaram da primeira reunião da nova denominação. Foi decepcionante para quem, segundo ele mesmo, estava “acostumado com multidões”, mas decisivo para moldar os rumos que fariam o sucesso da igreja. Entre outras coisas, o apóstolo aprendeu que era preciso estar entre o povo. Foi o que fez e continua a fazer ainda hoje, quando, ao término dos cultos, passa pelo meio dos presentes.
Junto com as curas que começavam a ocorrer em grande número e orações e vigílias em montes – uma antiga prática pentecostal que se tornou marca registrada da Mundial –, o salão alugado ficou pequeno. E começaram a se mudar para outros, cada vez maiores. Agora, no Templo dos Milagres, a plataforma de onde oscultos são dirigidos fica no meio do espaço. Valdemiro chega lá usando uma escada subterrânea. Mas faz questão de sair por alguma das portas laterais, passando pelo meio dos presentes. As pessoas se amontoam ao seu redor e é quase impossível andar. Querem tocá-lo. Alguns testemunham que foram curados por seu suor ou encostando fotos e documentos em suas roupas.
“É algo completamente diferente do que fazem outros líderes de igrejas neopentecostais como Edir Macedo, R. R. Soares e Estevam Hernandes. A maioria das pessoas que freqüentam a igreja é composta por gente simples, mas que se identifica por poder sentar e conversar com Valdemiro, que as abraça e chora com elas”, analisa o professor e pastor Paulo Romeiro, também da Universidade Mackenzie. Para ele, mais do que uma denominação, a Mundial, mais que uma denominação é um movimento que deve continuar crescendo cada vez mais. “Comparo o Valdemiro com o movimento que o David Miranda fez a partir dos anos 60, com a Deus é Amor e as curas. Com a diferença que, está melhor preparado em termos de conhecimento e não enfatiza usos, costumes e doutrinas”, afirma.
Nessa caminhada e disputa por horários na televisão com outras igrejas como a própria Universal e a Internacional da Graça de Deus, a Mundial obteve recentemente uma grande vitória. No dia em que foi ao Templo dos Milagres para falar com o apóstolo Valdemiro Santiago nossa equipe recebeu em primeira mão a notícia de que a igreja acabara de adquirir junto à Rede Bandeirantes os direitos para gerir e transmitir durante 22 horas diárias o conteúdo do Canal 21. As outras duas horas seriam ocupadas pelo jornalismo da própria Band. Uma notícia que surpreendeu muita gente e que deve gerar ainda mais oposição e perseguição ao líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, que diz já ser vítima de discriminação e até de ameaças de morte. “Um líder dessas grandes igrejas por aí me encontrou no Rio há alguns dias e disse que ia me varrer da sua frente. Também tem gente ligando para o meu celular e dizendo que vai me matar. Não entendo como esse tipo de coisa pode vir de irmãos na fé. Oro para que eles cresçam e creio que o Senhor abrirá os olhos deles para orarem por mim, pois são homens de Deus. Mas uma coisa digo: não vamos parar. Se fecharem uma igreja nossa, podem ter certeza, que abriremos outras 10 em seu lugar”, garante com fé. E, pelo andar da carruagem, ninguém precisará esperar muito para ver isso .

APÁOSTOLO VALDEMIRO SANTIAGO EM CURITIBA

- Ousado, intrépido e corajoso como João Batista, anuncia com destacada enfase a volta do Senhor Jesus Cristo e se empenha em preparar um povo para este que será o maior acontecimento de toda a História da existência da humanidade.
- Como Elias, é extraordinariamente usado pelo Pai Eterno, e por meio de suas orações, clamor e súplicas muitos aidéticos, cancerosos, leprosos, paralíticos, cegos e portadores de todo tipo de enfermidades, angústias e opressões são tocados pela mão do Deus que criou e cria todas as coisas e tem poder sobre tudo e sobre todos.
- Como quem verdadeiramente se apega ao Senhor Jesus Cristo com imenso amor e inteireza de coração, com todas suas forças, com todo seu entendimento e de toda sua alma dando literalmente sua vida pelos que sofrem, recebe da parte do Senhor dos Exércitos autoridade e unção para ministrar bênçãos na vida dos que creem, então o Senhor Jesus Cristo na sua infinita misericórdia e compaixão opera milagres, prodígios e maravilhas ao simples ato de abrir a Bíblia Sagrada ou estender a mão sobre as multidões, foi exatamente assim que aconteceu em Curitiba no dia trinta de maio de dois e mil e nove, onde uma imensa multidão pode orar, louvar, adorar e ser envolvida pelo poder do Evangelho do Senhor Jesus Cristo.

UM LÍDER QUE FAZ A DIFERENÇA

    Estevão foi um dos grandes líderes da igreja primitiva. Seu ministério foi curto, mas sua influência cruzou os séculos e chega até nós. Ele viveu uma vida de plenitude, com um testemunho irrepreensível e seus predicados espirituais foram um exemplo a ser seguido ainda hoje. Nesta reflexão, veremos três marcas distintivas deste homem de Deus.

    1. Sua vida era irrepreensível (At 6.3) – A vida do líder é a vida da sua liderança. Um líder nunca é neutro; é benção ou maldição. O líder sempre lidera, para o bem ou para o mal. Na igreja de Deus, precisamos de líderes que tenham o caráter de Cristo, o fruto do Espírito, as marcas de uma vida irrepreensível. Estevão era um homem de boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria (At 6.3). Ele também era um homem cheio de fé (At 6.4). A Escritura ainda diz, que ele era cheio de graça e poder (At 6.8).

    A igreja de Deus precisa de homens que tenham a envergadura espiritual de Estevão. Homens que sejam íntegros na conduta, que não transijam com os absolutos de Deus. Homens que sejam cheios do Espírito Santo, e não balões cheios de vento. Hoje vemos homens cheios de compromissos, cheios de conhecimentos, cheios de diplomas, cheios de bens, mas poucos homens que vivem na plenitude do Espírito.

    A liderança de um homem tem exatamente a extensão da sua vida. Seu nome é o seu grande patrimônio. Se ele perder sua dignidade, perde seu ministério.

    2. Suas obras eram irrefutáveis (At 6.8) – As obras de Estevão eram o selo da sua liderança. Diz a Escritura que ele fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. O caráter de um líder é reproduzido e demonstrado em suas obras. O que ele é revela-se no que faz. Uma árvore má não pode dar bons frutos e vice-versa. Nossas obras refletem nossos valores. Nossas mãos manifestam o que está em nosso coração.

    Estevão enfrentou severa oposição dos membros do Sinédrio judaico, mas eles não puderam refutar suas obras. Para levá-los às barras do tribunal e condená-lo, precisaram subornar testemunhas falsas (At 6.11). Precisamos de líderes que vivam acima de quaisquer suspeitas, que tenham vida irrepreensível e mãos limpas. A única arma que os inimigos puderam usar contra Estevão foi a força. Se tivessem algum motivo para denunciá-lo, teriam imposto a ele um golpe mais doloroso que o apedrejamento.

    3. Suas palavras eram irresistíveis (At 6.10) – Estevão tinha vida irrepreensível, obras irrefutáveis e também palavras irresistíveis. Assim registra a Escritura: “e não podiam sobrepor-se à sabedoria a ao Espírito, pelo qual ele falava”. O diácono da igreja primitiva era um homem em que habitava ricamente a palavra de Cristo (Cl 3.16). Seu sermão registrado no capítulo 7 do livro de Atos, é uma verdadeira síntese do AT.

    Um líder espiritual precisa conhecer a Palavra de Deus. Não fala com sabedoria quem não conhece a verdade (2 Tm 2.15). O analfabetismo bíblico é um dos pontos mais críticos daqueles que se propõem a ser líderes do povo de Deus. Líderes sem conhecimento da Palavra deixam o povo de Deus à deriva para ser levado por todo vento de doutrina. Líderes sem o discernimento da verdade são presas dos falsos mestres.

    Estevão foi apedrejado, mas seu rosto resplandeceu. Os homens fecharam-lhe a porta da vida, mas Jesus abriu-lhe a porta do céu.

OS PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE

HOMOSSEXUAIS: Os profetas do fim da humanidade
A impressão que temos ao andarmos pelas ruas é que o mundo está mais gay. E põe gay nisso. Mas, você pode argumentar: isso sempre existiu, desde os primórdios. Pode até usar o exemplo de Sodoma e Gomorra para dar autoridade à sua afirmação. Isso é verdade; tenho que concordar: sempre existiu mesmo; mas as coisas estão diferentes agora. O mundo gosta dos gays. O mundo quer ser gay. Eles estão no auge. Certamente vivem seu melhor momento. Tudo conspira em favor dos gays. É PL-122, é parada gay, é amizade de políticos importantes – até ministros, é cair nas graças da mídia, é conquistar direito de beijar na boca de mulher bonita, ainda que seja só para dar ibope. Ser homossexual hoje em dia é fazer parte de um grupo de “intocáveis”, no bom sentido. É ter tratamento diferenciado do Estado, ter direito de casar, de adotar, de ser padre, de ser pastor, pai de santo nem se conta (essa já é uma antiga conquista), é ter direito a herança e até pensão alimentícia. Quanta diferença: antes, humilhados, perseguidos e lançados às fogueiras; hoje, aplausos e holofotes fazem parte de suas rotinas.Tornar o mundo gay é um dos principais projetos da mídia, encabeçada pela Rede Globo de televisão, ao lado de tornar o mundo espírita (postarei sobre isso em breve). Mas, a Globo (pessoa jurídica) é uma convenção; não existe de fato. Melhor dizendo, então, o projeto é um projeto pessoal dos gays que dominam a grande mídia. Eles querem tornar o mundo mais “colorido”, mais “homo-gêneo”.

Não duvidem: os gays querem dominar o mundo. Estamos no meio de uma grande revolução: a “revolução purpurina”. Temos que tirar o chapéu; é uma grande sacada. Mas isso não é nada original. Estão tão somente copiando Herodes. Lembram? Aquele que cortou a cabeça de João Batista porque insistia em denunciar seu erro, seu pecado. Como não dá pra cortar a cabeça de tudo mundo, que tal tornar todo mundo igual, até os “João”? Perfeito; brilhante.
Esse projeto tem como principal alvo as crianças. Muito material tem sido produzido com esse fim. É um projeto, originalmente, a longo prazo, mas, como já faz algum tempo que está em andamento podemos perceber, claramente, hoje, que está dando certo. Já perceberam que cada vez mais adolescentes de 12,13,14 anos estão assumindo sua identidade homossexual, como nunca visto antes? O momento é propício; até os pais aceitam numa boa. Mas isso não aconteceu de repente, por acaso. Nada muda de uma hora para outra. Isso é fruto de muita inteligência, poder de persuasão (via mídia) e trabalho duro. Um verdadeiro comprometimento com um projeto de vida. As investidas começam desde muito cedo através de mensagens subliminares contidas nos desenhos animados, filmes, músicas, livros e outras mídias. Lembram da antiga paródia a esse tipo de mensagem? “Compre baton, compre baton”. É assim que funciona, só que não como paródia e sim numa linguagem imperceptível ao consciente: “seja gay, seja gay”. É uma violação à liberdade. Não há armas para lutar contra isso; elas chegam, queiramos ou não, ao nosso inconsciente, onde não dominamos; ali se instalam e, paulatinamente, vão sugestionando o indivíduo. Aqueles que não possuem (via família, religião, sociedade, etc) o antídoto, acabam sendo arrebanhados. Eis aí o resultado: homossexuais cada vez mais precoces.
Apesar da “tentação”, não vou citar a Bíblia. Todos já sabem que Deus abomina tais práticas, e, às vezes, pune severamente (Romanos capítulo 1 – op’s, desculpem, não resisti). Mas, como poderia Deus punir algo que já vem no DNA, no sangue, como se diz? Teria Ele esse direito já que, neste caso, o gay não tem escolha? Ou seja, já nasce gay? Não seria injustiça tal punição? São algumas indagações apologéticas feitas aos religiosos que, com argumentos religiosos, combatem e “denunciam” o “erro” ou o “pecado” do homossexualismo.
O entendimento atual da questão é bom que se saiba, diferentemente do que foi no passado, não vê esse tipo de prática como uma doença ou ainda como uma ação demoníaca. É uma opção livre, racional e social. Bom, particularmente não concordo totalmente. Tenho problemas com a questão da “livre escolha”. Entendo que é uma situação forjada, um comportamento aprendido, mas, ao mesmo tempo, conduzido e direcionado, como já argumentei acima; se quiserem chamem isso de “teoria da conspiração”. Contudo, não nego: “escolher essa opção” é seguir a propensão natural que temos ao erro (a qualquer erro), é ativar o gatilho do mal que já existe em nós – somos naturalmente maus. Notem: o gatilho do mal já existe, como argumenta o filósofo Agostinho de Hipona, não o DNA do homossexualismo. O que quero mostrar, nesse momento, é tão somente que a argumentação da “livre escolha”, da “opção por ser gay”, acaba sendo “um tiro que sai pela colatra”, só reforça e dá munição aos religiosos.
Concluo essa breve análise com algumas perguntas: O que acontecerá com o “futuro” mundo gay? Quais os resultados se todos (menos eu, afinal, quem iria escrever sobre isso?), a bom termo, se engajarem no projeto mundial de tornar o mundo gay, colorido, homossexual? Ora, por definição homossexualismo é a “atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo [...]adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo”, conforme: http://www.dicionariodeportugues.com/?busca-palavra=homossexua.
Sendo assim, em 80 anos estará decretado o fim da humanidade.
O homossexualismo é, em última análise, uma pregação escatológica. É o anúncio do fim. Não do mundo, mas das pessoas. Os homossexuais, por conseguinte, são os “PROFETAS DO FIM DA HUMANIDADE”. Em escatologia diríamos que já estamos vivendo o “princípio das dores”.
Percebem como o homossexualismo, na essência do seu conceito, é racionalmente inconcebível?
Ainda há muitas considerações, análises e opiniões a fazer sobre o assunto.
Fonte: Filosofia Calvinista

UMA RESPOSTA AOS IGREJADOS

UMA RESPOSTA AOS IGREJADOS
Inspirado no artigo do nosso amigo Renato Vargens, decidimos desenvolver um argumento contrário aos chamados "crentes ingrejados". Sei que o tema em questão poderá gerar polêmica entre alguns grupos igrejados, que não largam os púlpitos e as naves das igrejas por nada, nem mesmo para ir à esquina para evangelizar os drogados e os miseráveis que perambulam sem destino e sem salvação, mas vamos lá.
Há alguns anos venho meditando sobre a validade de ser ou não um crente igrejado, cansado do ritualismo e exagero pentecostal. Existe uma verdadeira idolatria por igrejas, por convenções pastorais, por clubinho religioso. Estou cansado de tudo isso. Jesus não veio ao mundo para fundar um grupinho de crentes enjaulados em quatro paredes, distantes da realidade que passa a sua volta. Prega-se hoje o evangelho de fora para dentro, quando Jesus anunciou o Evangelho de dentro para fora. É responsabilidade da Igreja anunciar o Evangelho ao mundo, curar os enfermos e expulsar os demônios. Mas como fazer isso se de domingo a domingo os crentes estão em suas igrejas, cantando os mesmos hinos, ouvindo a mesma pregação, orando a mesma oração, e ainda por cima tendo de aturar o pastor dizer que para ser obreiro o candidato tem de participar de todos os cultos e ser um dizimista fiel. Mas e as almas? Como cumpriremos a grande comissão senão largamos nossas igrejas? Senão sairmos do nosso comodismo para sacudir o inferno com a mensagem redentora da cruz?
Milhares de almas se perdem todos os dias sem ter alguém que lhes anuncie o Evangelho. Famílias inteiras vivem ao relento nas grandes cidades, enquanto existem igrejas monumentais, com televisões de última geração, poltronas de coro macio e banheiros aquecidos. É essa igreja que Jesus veio fundar? Uma igreja de velhos enrustidos e sem amor próximo? Não!
É possível contar nos dedos o número de igrejas que investem em missões, que tem grupos de evangelismo e assistem os pobres com um trabalho social de qualidade e transformador. O interesse hoje parece ser outro: marchar ao som da irmã ungida, carregar a malinha do pastor, ir a escola dominical apenas para fazer presença, desfilar sobre o tapete vermelho os vestidos e os ternos mais caros e de grifre. As vezes fico pensando como Jesus vê tudo isso. A igreja que ele resgatou com seu próprio sangue e deu-lhe o poder para transformar a sociedade, alienada em seu mundinho egoista e sem a unção do Espírito.
Estou decepcionado com a instituição eclesial, com todo esse ritualismo barato e sem vida. Jesus não prometeu o dinamos (virtude) do Espírito para nos amontarmos em igrejas, mas para que sejamos suas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra. (Atos 1.8). Hoje vemos exatamente o inverso: o perímetro missionário de muitas igrejas não vai além de suas portas. E aí de quem se levantar contra o ungido, pregar uma mensagem diferente daquela do cégo de Jericó, proferida pelo mesmo presbitero aos domingos a noite. São igrejas sem brilho, sem vida, sem Cristo. Estou cansado dessas igrejas.
A igreja que Jesus veio instituir não é a do salãozinho perto de sua casa, mas a igreja invisivel. Esta não se corrompe, não muda, não se vende, não titubea diante de uma alma carente. A igreja universal (não confundir com a IURD) está em sua casa, no seu trabalho, no seu dia - a - dia. Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu. Essas não são as palavras de Allan Kardec, Mokit Okada, Maomé ou Buda - são as palavras de Jesus. Todos esses personagens e outros mais fundaram instituições parasitárias, sem vida e sem uma promessa de salvação e alegria eterna. A igreja que Jesus veio instituir é diferente de todas as organizações e associações humanas - ela é um organismo vivo. Como tal, precisa estar em constante movimento. Todas as células, tecidos e órgãos dessa organização precisam viver em sintonia, senão teremos um corpo doente, limitado em suas atuações. A Igreja é corpo de Cristo no sentido que ela tem a vida de Cristo, é movida por ele e executa seus desejos. Como corpo de Cristo, precisamos refletir Cristo para o mundo.
Estou cansado da tese que o "Brasil é um dos países com maior número de evangélicos", que Deus esta fazendo um reboliço neste país de marias e josés. Somos, segundo algumas estimativas, cerca de 30 milhões de crentes. Parece muito? Pode até parecer, não fosse o fato que ainda existem cerca de 150 milhões de brasileiros que ainda não conhecem o Evangelho por completo. E os milhares de católicos? O Brasil é mesmo um país laico?
Fico triste em saber que muitos pastores não se preocupam com o avanço dos sectários neste país de Cabral; que se conformam com a simples cifra de 30 milhões de crentes amontoados em igrejas, que não largam os bancos e os púlpitos de domingo a domingo, que mal conseguem discernir entre o espiritual e o social. É preciso que eles saibam que existe um gigante para ser alcançado, que perto de cem tribos indigenas não tem nenhuma igreja evangélica, que milhares de brasileiros entram todos os dias para as fileiras do mormonismo e tjs.
Para se ter uma ideia, há igrejas em que os membros frequentam os cultos pelo menos 50 horas mensais, havendo outras não menos eufóricas que impõem aos seus membros torturantes 80 horas mensais de sermões e canticos repetitivos. Enquanto isso milhares de casas são visitadas por testemunhas-de-Jeová, mórmons e católicos carismáticos. E isso sem falar nas diversas religiões orientais que conquistam todos os dias mais adeptos para suas fileiras.
É preciso sair para fora para ter um encontro com Deus, para vivenciar um evangelho sem máscara, negociata e regras sem fins. Que bom seria se pelo menos uma vez ao mês, ao invés de se reunirem na igreja para celebrar o culto de domingo, os crentes tomassem as ruas do bairro com a mensagem salvadora de Cristo, ou então abrissem as portas para oferecer assistência aos drogados, prostitutas, mendingos e famintos materiais e espirituais. Isso sim seria levar o Evangelho de dentro para fora. Amo a igreja do Senhor, amo meus irmãos, mas abomino o ritualismo. E você, o que pensa sobre isso?
I'm free.
Autor: Johnny T. Bernardo
Fonte: INPR Brasil

PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE FINANÇAS

PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE FINANÇAS
Falar sobre finanças parece ser algo muito pouco espiritual. Acontece, entretanto, que, na prática, não podemos ignorar o fato de que lidamos com esse assunto todos os dias.
Existem 1.565 versículos que falam em dinheiro. Curiosamente, dos 107 versículos do sermão do monte 28 se referem a dinheiro. Além disso, Jesus se referiu ao dinheiro (ou riqueza) em 13 parábolas. Isso mostra como a Bíblia trata desse assunto com expressividade.
O Senhorio de Deus é sobre absolutamente todas as coisas, inclusive sobre as riquezas e os recursos. Ele tem todo o poder e autoridade sobre tudo e todos. O profeta Ageu escreveu que o Senhor dos Exércitos disse: “minha é a prata e meu é o ouro” (Ageu 2.8). Desde os tempos de Moisés havia a compreensão que “é Ele que te dá força para adquirires riquezas…” (Deuteronômio 8.18)
Vamos apontar alguns princípios bíblicos sobre finanças e citar referências selecionadas para fundamentar esses princípios. Comentários adicionais se fazem desnecessários. Abra seu coração e deixe o Espírito de Deus revelar em sua vida a aplicação de cada princípio desses para não cair na insensatez.
Em relação a você mesmo
1.    Viva do seu trabalho - Efésios 4.28: “Aquele que furtava, não furtes mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir o necessitado”. - Salmo 128.2: “Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás e tudo te irá bem”.  - 1 Tessalonicenses 4.10-12:  “Contudo, vos exortamos, irmãos, a progredirdes cada vez mais e a diligenciardes por viver tranqüilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos, de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar”.
2.    Não viva à custa dos outros - 2 Tessalonicenses 3.7-8,10,12: “…pois vós mesmos estais cientes do modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos desordenadamente entre vós, nem jamais comemos pão a custa de outrem; pelo contrário, em labor e fadiga, de noite e de dia, trabalhamos, a fim de não sermos pesados a nenhum de vós …Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma…A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão…”
3.    Planeje seus gastos - planejar vem antes de gastar! - Lucas 14.28: “Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir?”
4.    Invista no que é necessário - Isaías 55.2: “Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares”.
5.    Contente-se com o que tem - 1 Timóteo 6.6-8: “De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com o que vestir, estejamos contentes”.
6.    Não tenha apego ao dinheiro - 1 Timóteo 6.9-10: “Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores”.
7.    Não seja servo do dinheiro - Mateus 6.24: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de se aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza”.
Em relação à família
8.    Cuide de sua família - 1 Timóteo 5.8: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente”.
9.    Guarde para seus filhos - 2 Coríntios 12.14: “Eis que pela terceira vez, estou pronto a ir ter convosco e não vos serei pesado, pois não vou atrás de vossos bens, mas procuro a vós outros. Não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos”.  Provérbios 13.22a: “O homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos”.
Em relação a Deus
10.    Reconheça que tudo vem dele - 1 Crônicas 29.14: “Porque quem sou eu, e quem é o meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos”.
11.    Honre-o com seus bens - Provérbios 3.9-10: “Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda, e se encherão fartamente os teus celeiros e transbordarão de vinho os teus lagares”.
12.    Mantenha uma posição de fé e confiança - Mateus 6.25ss:  “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?… O Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso”.
Em relação aos outros
13.    Nunca fique devendo nada a ninguém - Romanos 13.7-8: “Pagai a todos o que lhes é devido: a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra. A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor”. Provérbios 22.7b: “O que toma emprestado é servo do que empresta”.
14.    Seja fiel com compromissos assumidos - 1 Coríntios 4.1-2: “Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel”.
15.    Pague os impostos e tributos devidamente - Romanos 13.6-7: “Por este motivo, também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo, constantemente, a este serviço. Pagai a todos o que lhe é devido; a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra”.
16.    Seja fiel com a propriedade do outro - Lucas 16.12: “Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio, quem vos dará o que é vosso?”
17.    Muito cuidado ao ser fiador de alguém - Provérbios 11.15: “Quem ficar como fiador de qualquer um acabará chorando. Será melhor não se comprometer”.
18.    Seja generoso em dar e repartir - 1 Timóteo 6.18: “Mande que façam o bem, que sejam ricos em boas ações, que sejam generosos e estejam prontos para repartir com os outros aquilo que eles têm”.
Fonte: Estudos Novo Tempo

A SEDIÇÃO DE LÚCIFER

A SEDIÇÃO DE LÚCIFER
QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]
COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]
ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]
QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]
ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]
O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]
O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]
O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]
COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]
QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Ti móteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]
E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]
MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE.
Fonte: Holofote.net

JESUS COM VERGONHA DE SER CHAMADO DE JESUS

JESUS COM VERGONHA DE SER CHAMADO DE JESUS

Já faz algum tempo que o nome de Jesus já não é mais o mesmo. Pois é, aliás, infelizmente, desde Constantino que o nome "Jesus" vem perdendo significado e respeito. Antes de você me chamar de herege ou desrespeitoso, saiba que eu não falo do Nome que é sobre todo nome, o qual, um dia, toda língua confessará como Senhor, o Nome proclamado com poder e autoridade pelos apóstolos do Novo Testamento, diante do qual os poderes malignos tremem e se dissipam até hoje. Não falo do Nome anunciado como libertação por mudos e ouvido por surdos, não se trata do Nome Eterno do cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e que independe da conjunção correta das vogais e consoantes.
Que fique bem claro! Não estou falando do Nome que transcende o nome histórico ou cultural de "Jesus". O Nome do Verbo de Deus é irretocável, não há como ser mal interpretado, distorcido ou distanciado do Nome do Deus Conosco, Príncipe da Paz, Maravilhoso, Deus Forte e Conselheiro visto que este Nome faz efeito é no coração dos que crêem e não em suas cordas vocais.

Entretanto, é preciso entender que existe
Jesus e "Jesuses"... o primeiro é Senhor de todas as coisas, até mesmo das nossas vontades, levou sobre si as nossas dores, enfermidades e pecados. O castigo que nos trás a Paz foi posto sobre Ele, apesar dele mesmo não ter cometido nenhum mal ou pecado... este orou por seus inimigos e os abençoou, ensinou o perdão e o amor incondicional. Se ofereceu como fiador e resgatador das nossas dívidas de sangue, mesmo sendo, nós, ainda pecadores e maus, sem merecimento algum. O Jesus, Senhor, ensinou a dar de graça o que recebemos de graça. E por graça, misericórdia e bondade Dele nos salvou quando expôs os principados e as potestades ao vexame de serem subjugados e vencidos por Ele, em Sua morte inocente na cruz.
Mas existem os "Jesuses" proclamados e "evangelizados" mundo afora que, não obstante seus nomes serem escritos e pronunciados com as mesmas letras que compõem o nome histórico de Jesus, nada tem a ver com o Nome de Jesus, Senhor dos senhores.

O Jesus que pede oferta para abençoar, curar, prosperar ou livrar do "devorador" não é o mesmo Jesus anunciado pelo nosso irmão e apóstolo Pedro, na entrada do templo, ao paralítico que, de um salto, se pôs em pé pelo poder do Nome do Senhor.

Há quem insista em fazer de Jesus um deus pedinte, mesquinho e barganhador, um deus nada misericordioso, que ama somente na medida em que é amado e servido por aqueles "da fé" ou da "visão", que despreza os que não sabem pronunciar seu nome corretamente ou não se desgastam em sacrifícios intermináveis de campanhas, atos proféticos e propósitos puramente humanos.

Sim! O Jesus Senhor, tem vergonha de ser confundido com o Jesus das multidões, das massas de manobra, do mercado do Jesus Gospel, da moda e das fábricas de "levitas" e "ungidos" que proclamam com os pulmões cheios de emoção o nome do Jesus Show e o Jesus Curandeiro ou Exorcista, que fazem o que fazem não para anunciar a chegada do Reino de Deus, mas para lucrar e construir o seu reino particular de mansões nada celestiais.

O próprio Senhor nos preveniu dos "Jesuses" que viriam em seu nome:
"Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?
Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade."
(Mateus 7.22-23)
O Jesus simples do Evangelho, não pode ser confundido com o Jesus que ensina a obtenção egoísta dos bens de consumo, da ostentação e acúmulo de tesouros onde a traça e a ferrugem destroem, dos templos de mármore e ouro construídos na areia das vaidades de alguns dos modernos "apóstolos", "missionários", "bispos", "sacerdotes" e "pastores".

O Jesus, Palavra da Vida, não é dobrado pelos decretos do homem, não é convencido pelo muito falar, não é "profetizável" de acordo com a vontade do homem, mesmo que este seja um "homem de Deus", mas o Jesus Senhor é galardoador de todos os que o buscam com gratidão e consciência da boa notícia de que já está tudo pago e que é tudo de graça agora, para qualquer um.

Não é difícil diferenciar o Jesus, Pão da Vida, do Jesus que vive do pão, do dinheiro depositado no altar não com gratidão, mas como bolsa de valores. O Jesus da Verdade ensina que a vontade soberana é sempre de Deus e não dos caprichos humanos. O Jesus Vivo não é o Jesus da religião, do templo ou do proselitismo institucional, político e eleitoral, mas sim o Jesus que tem as chaves da morte e do inferno, que tem as Palavras de Vida Eterna.

Não digo estas coisas afim de ofender ninguém, pelo contrário! Minha oração é para que aqueles que falam em nome deste Jesus poste-ídolo, arrependam-se e creiam no Evangelho genuinamente enquanto há tempo, pois
"Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme." (2 Pedro 2.1-3)
O Jesus, Verdadeiro Deus, não é o Jesus Mitra ou Maytreia, não é o Jesus restrito ao Cristianismo somente, não é o Jesus Acusador ou Exterminador dos infiéis. O Jesus, Consolador, é o caminho de volta para Deus sem preço, sem mistério, sem magia, sem véus, em qualquer tempo ou lugar, até mesmo onde não se conhece o nome Jesus, mas se confessa na vida o Nome sobre todo o nome do Jesus Senhor.


O Deus que tem o Nome sobre todo o nome te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
Autor: Pablo Massolar
Fonte: Ovelha Magra

A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE É DEMONÍACA

“A teologia da prosperidade é demoníaca, um câncer que afeta as igrejas. Já bateu no fundo do poço e a liderança evangélica deveria unir-se contra ela”
Nos últimos meses, a notícia de que uma igreja assumiria o controle de mais um canal da TV brasileira causou burburinho. Trata-se da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD), comandada pelo seu apóstolo Valdemiro Santiago, egresso da Igreja Universal do Reino de Deus. A denominação assumiu o controle da Rede 21. Um dos grupos neopentecostais com crescimento mais rápido no país, a IMPD iniciou as transmissões disposta a se expandir ainda mais. O slogan da nova emissora – “Vem pra cá, Brasil” – já sugere o caráter do empreendimento. O carro-chefe da programação são os cultos, cheios de imagens de exorcismo e curas, promovidos por Valdemiro. Na telinha, ele que chama as pessoas à plataforma, abraça-as e chora com elas, num ambiente que mistura comoção e alguma histeria. O investimento da IMPD em mídia é mantido em sigilo absoluto, mas comenta-se no mercado que chegaria a 4 milhões de reais mensais.
Tamanho investimento vale a pena? Para o pastor Ronaldo Didini, sim. Quando a Igreja Universal comprou a Record, há quase 20 anos, foi ele, na época pastor da denominação de Edir Macedo, quem esteve à frente das negociações. Naquela emissora, comandou o 25ª hora, programa que marcou época na radiodifusão evangélica. Dali, ele ligou-se à Igreja Internacional da Graça de Deus, comandada pelo missionário Romildo Ribeiro Soares, onde colaborou na implantação da Nossa TV e da Rede Internacional de Televisão (RIT). Agora, depois de servir de interlocutor e sacramentar o negócio entre o Grupo Bandeirantes e a Mundial, ele é o gestor da Rede 21. Inteligente e bem articulado, apresenta o programa Hora Brasil, exibido diariamente entre meia-noite e 1h30. “É uma continuação do que fazia no 25ª Hora”, define.
Aos 51 anos, casado e pai de duas filhas, Didini considera a televisão um poderoso instrumento para a evangelização. Sua trajetória chama a atenção não apenas por sua especialidade em TV evangélica, mas também por sua migração denominacional. Tendo peregrinado por igrejas como Universal, Graça e agora a Mundial do Poder de Deus – fora o período em que esteve em Portugal, onde montou a dirigiu a Igreja do Caminho –, ele conhece como poucos o mundo do neopentecostalismo. “Não nego meu passado, mas amadureci”, diz o religioso. Hoje, Didini é um detrator da teologia da prosperidade, que, segundo ele, é um câncer que está consumindo a Igreja brasileira. “E muitos pastores a defendem abertamente em rede nacional. É o que existe de pior na televisão do país”, critica. O religioso recebeu a reportagem de CRISTIANISMO HOJE em sua nova casa no bairro do Morumbi, em São Paulo:
CRISTIANISMO HOJE – O senhor tornou-se uma referência para a mídia evangélica por ter comandado o 25ª Hora, exibido pela Rede Record nos anos 1990. Como foi aquela experiência?
RONALDO DIDINI – Foi uma experiência riquíssima, tanto do ponto de vista religioso como sociológico. Aquela foi a primeira vez que pastores evangélicos discutiram abertamente com a sociedade todos os problemas do nosso tempo. Quebramos barreiras, pois deixamos claro que o evangélico é um cidadão como qualquer outro. Ali, falávamos abertamente sobre qualquer assunto, sobre sexo, política, coisas então consideradas tabu em nosso meio, sem perder o compromisso com os valores da Palavra.
Como o senhor avalia a programação evangélica feita hoje no Brasil?
O que existe de melhor, a meu ver, é a combinação que a Igreja Mundial do Poder de Deus faz entre proclamação da Palavra e demonstração do poder de Deus. Também gosto de alguns programas que estudam a Bíblia nas madrugadas. Um exemplo são os programas de  Silas Malafaia naquele horário, onde ele recebe pastores e gente interessante. Os peixes mais graúdos são os que estão ligados nessa hora, de madrugada. Quando alguém prega com mansidão e de maneira equilibrada nesse horário, em que a pessoa liga a TV porque precisa ouvir a Palavra, não há quem não se quebrante.
Com a entrada maciça dos evangélicos na televisão, não há uma “guerra santa” pela audiência?
Não creio. Por mais que o homem fale, quem está no controle da Igreja é o Espírito Santo. Mas podemos fazer uma leitura diferente do que acontece no Brasil. Em 1985, acabou o regime militar. As pessoas esperavam por algo novo, desejavam mudanças, inclusive na esfera espiritual, já que a presença católica era hegemônica. A abertura também trouxe esse novo momento, em que as igrejas passaram a ter liberdade para usar os meios de comunicação. Houve imaturidade, inconsistência? Sim. A sociedade e a Igreja não souberam medir isso. Por outro lado, a liberdade foi também exacerbada. Há dez anos, as crianças estavam dançando na boquinha da garrafa por causa da TV. Hoje, amadurecemos e não se vê mais isso. Acho que o mesmo aconteceu com a Igreja Evangélica em seu crescimento; agora, é preciso colocar os pés no chão e regrar isso.
Comenta-se a boca miúda que R.R.Soares paga R$ 5 milhões mensais à Bandeirantes e que Malafaia desembolsa outro tanto. Há informações de que sua igreja teria um investimento em TV estimado em 4 milhões por mês. Essas cifras são reais?
Não acredito que sejam reais, até porque, nesse caso, o mercado seria super-inflacionado e não haveria condições de se pagar tanto. O próprio mercado publicitário não teria condições de concorrer com esses valores. Vivo no meio e posso dizer que falam de números muito mais altos que os reais.
O Hora Brasil tem a mesma proposta do 25ª Hora?
O Hora Brasil funciona como se fosse um termômetro. Obviamente, do 25ª Hora para cá, a sociedade evoluiu muito. Hoje, cerca de 30% da população é evangélica. Eu chamo a sociedade para dialogar sobre assuntos religiosos, médicos, problemas sociais. Estou fazendo jornalismo e já pude observar algo interessante: uma preocupação generalizada com a preservação da família. Pessoas com as mais diferentes linhas de pensamento estão preocupados com o destino das famílias, com seus valores – ao contrário do que a mídia em geral incentiva, que é a falta de compromisso, a infidelidade conjugal, o individualismo e a libertinagem, que tanto marcam nosso tempo. Mas o Brasil não é uma Sodoma ou Gomorra. Isso é resultado do esforço feito ao longo dos anos por homens e mulheres de Deus para pregar o Evangelho, e que levou ao boom dos crentes na mídia. Os especialistas criticam esse avanço, mas ele é uma âncora de valores há muito esquecidos e desprestigiados. Infelizmente, esse avanço tem dois lados: o positivo, do qual já falei, e o negativo, que são os escândalos. Mas Jesus já disse que escândalos viriam. Temos que nos preocupar com os “ais” que os sucederão, para que não sejamos seus causadores. É preciso haver limites.
Quais são esses limites?
Fiquei assustado com o que fez o pastor Marcos Feliciano em seu programa. Ao mesmo tempo em que pregava o Evangelho, ele anunciava terrenos para as pessoas comprarem em prestações, dizendo que Deus abençoaria aquela compra. Isso ultrapassa o limite. Ao mesmo tempo em que se anuncia a salvação, vincula-se isso à venda de produtos para receber a bênção de Deus. Lógico que aquele comercial está sendo pago. Feliciano ultrapassou a barreira ética. Para mim, isso é o que existe de mais vulgar na teologia da prosperidade. A igreja precisa de fundos? Sim. Mas de onde vêm? Dos dízimos e ofertas. Apenas eles têm fundamento bíblico. Sem esse pastor perceber, creio que o próprio Deus o fez tropeçar para expor a nudez desses cruéis ensinos. A teologia da prosperidade é um câncer no segmento evangélico.
Por que o senhor critica tanto a teologia da prosperidade?
Porque ela é demoníaca. Penso que os líderes evangélicos deveriam se unir e dar um basta nesses ensinos. A teologia da prosperidade bateu no fundo do poço e já deveria haver uma conscientização de muitos líderes acerca disso. Todos que optam por esse caminho ficam satisfeitos apenas em ir bem financeiramente, não ter sofrimento de nenhum tipo. Querem ficar independentes, achando que não precisam de mais nada. Os pregadores da prosperidade não têm contato com o povo e não enxergam isso, porque são pobres, cegos, miseráveis e estão nus. O homem não tem que ditar regras a Deus e dizer a ele como e a que horas fazer o milagre. Minha crítica a essa teologia é que ela proclama aquilo que é terreno e não o que é sagrado, sobrenatural. Com o tempo, tal mensagem se desgasta e o resultado está aí. Eu fui missionário em nações muito pobres da África. Por que a teologia da prosperidade não funciona lá? Para responder essa questão, o teólogo da prosperidade não está preparado. Se não funciona lá, ela é antibíblica. Jesus falou que é mais fácil um camelo passar pelo fundo da agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. Ora, se a teologia da prosperidade fosse bíblica, todos seriam ricos e quase ninguém acabaria salvo. Pregar e acreditar na teologia da prosperidade é como construir um castelo na areia ou fazer um gigante com pés de barro – mais cedo ou mais tarde, tudo cairá.
Mas durante muito tempo o senhor militou em igrejas propagadoras da teologia da prosperidade… Quem mudou, suas ex-igrejas ou o senhor?
Não mudei o meu pensamento. Foi a obra do Espírito Santo, que me amadureceu. Sou muito grato por tudo que recebi na Igreja Universal e na Igreja da Graça. Não tenho nada contra essas instituições e nem contra seus líderes. Minha diferença é doutrinária. Uma coisa é enxergar, e outra é mudar, se for preciso, sair do sistema, quando ele se torna mais poderoso do que a Bíblia. O catolicismo está cheio de exemplos assim. Todos os padres sabem que não é uma bula papal que pode dizer que o líder é infalível ou que Maria subiu ao céu com seu corpo. Mas o sistema Católico Apostólico Romano requer que essa doutrina seja aceita, e muitos a defendem em nome de um sistema.
O senhor não teme ser considerado ingrato por seus ex-líderes?
Como eu disse, nada tenho contra Macedo ou Soares. Tanto, que quando eu saí da Universal, foi como que se perdesse meu chão. A Iurd para mim era mais importante que qualquer outra coisa na vida; eu amava aquele ministério, dava minha vida por ele. Depois, conheci a Igreja da Graça. O missionário Soares me ajudou muito naquela época, pastoreando minha vida por dois anos. Foi um verdadeiro pai, preocupando-se com minha alma, porque eu não estava bem espiritualmente. A teologia da prosperidade me fez um mal tremendo. Continuei caindo e bati no fundo do poço quando abri a igreja lá em Portugal [Igreja do Caminho, inaugurada por Didini em Lisboa em 2003]. Estava sozinho com minha mulher e duas malas de roupas começando uma igreja na periferia. Então, aprendi que ou dependia de Deus ou o meu ministério ia acabar. Deus me ensinou muito naqueles cinco anos, até me colocar ao lado do apóstolo Valdemiro.
O bispo Renato Suhett, que saiu atirando da Universal e até abriu uma igreja onde criticava abertamente o que chamava de “sistema religioso” montado por Edir Macedo, acaba de voltar à Iurd. O senhor já foi chamado para retornar á Universal?
Nunca fui chamado para retornar à Igreja Universal, até porque já disse publicamente que não tenho interesse em retornar. Aqui, na Mundial, é como que se eu tivesse voltado para a Iurd em que comecei nos anos 80, uma igreja viva. Creio que se o Renato Suhett voltou, sabe o que está fazendo. Mas eu estou em casa agora.
Rupturas no seio neopentecostal são comuns. Macedo e Soares começaram juntos a Universal, de onde o último saiu para fundar a Igreja da Graça. Valdemiro também é oriundo da Universal; o próprio Macedo começou na Nova Vida, de onde também saiu Miguel Ângelo, que dali fundou a Cristo Vive. As justificativas para a dança de cadeiras são sempre semelhantes, como a de divergências teológicas ou mudanças de visão – contudo, as novas igrejas que surgem acabam trazendo muito das denominações de origem, inclusive os aspectos que criticavam. O que acarreta tantas rupturas?
Uma árvore pode ter muitos ramos, muitos galhos. O importante é observar o que Jesus fala em João 15, e estar alicerçado nos ensinos de Cristo e na prática da verdade. Quando a igreja nasce pela vontade humana, para ser uma maneira de levar a vida, é complicado. Paulo também defende sua autoridade apostólica em Cristo. Por isso, não interessa quem pregou, se foi Paulo, Pedro ou Apolo – o importante é estar firmado em Jesus. No fim das contas, vejo que muitas ramificações poderiam ser evitadas se houvesse menos vaidade humana e mais compromisso com a videira verdadeira que é Jesus.
Então, as divisões acontecem porque cada um quer ter seu próprio espaço?
Nem sempre. O que o dedo faz, os olhos não podem fazer. Não importa a função de cada um; importa que Cristo seja o cabeça do corpo. A Igreja Mundial, por exemplo, tem uma função que as outras igrejas mais tradicionais ou adeptas de ensinos não ortodoxos não podem cumprir. Mas no momento em que algum órgão do corpo adoece, todo o organismo passa a sofrer. A Igreja de Cristo hoje precisa se voltar para a mensagem original e entender o recado: o agricultor é o Pai e a videira aqui é Jesus. Então, vamos parar de vaidade! Eu, por exemplo, quando assumi a Igreja Internacional da Graça de Deus em Portugal, tornei-me vice-presidente vitalício da denominação. Poderia hoje reivindicar isso, já que nunca renunciei. Mas jamais chegaria lá e tentaria tomar a igreja. O verdadeiro pastor é Jesus. Acredito que se existir essa consciência, haverá menos ramificações.
Pode explicar como foi sua adesão à Igreja Mundial?
Sou amicíssimo do apóstolo Valdemiro. Talvez seja uma das pessoas mais chegadas a ele, fora sua família. Mas não vim para cá só pela amizade. Nunca daria certo. Primeiro, reconheci que a Mundial era um movimento de fé muito forte, e depois comecei a observá-la. Fiz quatro viagens para o Brasil e observei claramente o reavivamento bíblico no século 21. Depois veio a fase mais difícil, a de submeter-me à autoridade espiritual dele, sendo seu amigo. Então, peguei a chave da minha igreja e dei na mão dele, dizendo: “Seu trabalho é maior que o meu. Você é mais importante que eu em Portugal”. E vim para ajudá-lo com os dons que Deus me deu. Acredito que estou em uma fase na qual Deus não quer me ensinar mais. É hora de dar frutos, pois ele já investiu muito em mim.
O senhor tem salário na igreja?
Não. Tenho funções executivas na Igreja Mundial, mas não sou funcionário, não recebo qualquer benefício financeiro. Sou contratado como jornalista pela Rede Bandeirantes. Pela misericórdia de Deus, eu moro numa boa casa, tenho um bom carro, visto boas roupas, mas nada disso me pertence, é dado pelo Senhor. Por isso, posso exercer com liberdade minha vocação. Aliás, esse foi o motivo por que saí da Graça. Comecei a me sentir um funcionário da igreja, sem aquele algo mais, sem um desafio. Eu tinha o mais alto salário, carro à disposição, liberdade para pregar em qualquer lugar; todos os pastores da Graça me tratavam muito bem, eu era sempre recebido com festa. Mas não me sentia bem como executivo, com tarefas meramente burocráticas dentro de uma organização. Resolvi sair. Hoje, aprendi a lição.
Quando estava em Portugal, o senhor se queixava de que os evangélicos brasileiros enfrentavam muitas restrições lá. Essa situação ainda persiste?
Persiste e piora. Digo isso por causa dessa lei xenófoba da imigração. Quase não são liberados vistos para brasileiros. O segundo problema gravíssimo que presenciei lá, quando participei de um congresso da Assembléia de Deus portuguesa, é que não há comunhão entre a Assembléia de Deus brasileira e a de lá. O pastor Joel, filho do José Wellington [presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil], esteve presente também. As lideranças portuguesas não aceitam os pastores brasileiros que são enviados para lá. Como o Brasil se tornou um exportador de missionários, maior é a rejeição. No mundo inteiro, especialmente na Europa, igrejas com lideranças brasileiras atraem apenas público brasileiro. As únicas exceções são trabalhos com negros, que são imigrantes também, vindos de lugares como Cabo Verde, Quênia, Jamaica, Nigéria.
Fonte: Cristianismo Hoje

SEGUNDA OPORTUNIDADE

SEGUNDA OPORTUNIDADE???

SEGUNDA_OPORTUNIDADE_N1Perdoar significa não ficar com ódio, ressentimento ou mágoa no coração por aquele que
nos ofendeu, frustrou ou decepcionou.

Perdoar não significa aceitar o crime ou a deformação de caráter de alguém irresponsável a título de está dando mais uma oportunidade.

O resultado de repetidas vezes dar “segundas” oportunidades a  bandidos é estar sempre sendo passado pra traz, sendo vítima constante de meliantes.

O Senhor Jesus Cristo não deu segunda oportunidade aos mercadores e cambistas do Templo.

Qual foi a segunda oportunidade da figueira que não tinha frutos?

O Senhor Jesus Cristo nunca disse: Vá e não peques mais, porem se você pecar venha a mim que lhe darei segunda chance.

O SENHOR JESUS CRISTO SEMPRE DISSE VÁ E NÃO PEQUES MAIS PARA QUE NÃO TE ACONTEÇA COISA PIOR.

Onde está a segunda chance? A seqüência é: SE PECAR ACONTECERÁ COISA PIOR QUE ANTES, OU SEJA, MORTE, CASTIGO OU PUNIÇÃO POR CAUSA DO PECADO.

Por que nós homens e mulheres de Deus recebemos livramentos maravilhosos?

Porque devido ao pecado da nossa língua, dos nossos pensamentos e atitudes nos encontrávamos a ponto de sermos destruídos.

Então clamamos ao Deus todo Poderoso e Ele nos livrou.

DEUS NÃO PASSA A MÃO NA CABEÇA DE NIMGÉM!!!

O SENHOR JESUS CRISTO DISSE: A ÁRVORE QUE NÃO DER FRUTOS É CORTADA E LANÇADA AO FOGO.

Não dar frutos não é só estar sem atividade na igreja, mas pior que isso é estar destruindo a Obra de Deus com práticas condenáveis, como pregar heresias no altar.

Não dar frutos é viver na prática de vícios, roubo de ofertas e dízimos, tráfico de drogas, tráfico de armas, adultério e prostituição.

Não dar frutos é viver maltratando o povo que paga o salário do Pastor, Bispo e até do líder máximo.

Instruir, disciplinar, corrigir ou admoestar não é maltratar, mas desrespeitar as pessoas tratando-as com desdém, gritando, colocando apelidinhos jocosos.

Maltratar é se comportar no altar como se fosse um palhaço e não um pregador do Evangelho do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Nonnatto Karválio

ORIENTAÇÕES PARA PASTORES

ORIENTAÇÕES PARA PASTORES
Introdução
Eu fui chamado para ser pastor?
Esta é uma pergunta que muitos se fazem hoje. O trabalho no ministério é árduo e oneroso para alguém que o abraça sem convicção de ter sido chamado por Deus. Não é difícil ver pessoas que iniciam e depois o largam, é realmente falta de um chamado Divino. Somente quem realmente tem um chamado pode fazê-lo durar quando a situação é adversa em seu ministério.
Embora o Novo Testamento enfatize a natureza universal do ministério dentro do corpo de Cristo, indica também que alguns crentes são separados de modo especial a funções especificas do ministério. Freqüentes alusões são feitas a Efésios 4.11: “Ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores” – uma lista dos “cargos [ou melhor, “ministérios”] carismáticos” da igreja Primitiva, conforme ocasionalmente são chamados. Diferenciados destes há os “cargos administrativos“ (bispo, presbítero, diácono), descritos especialmente nas epistolas posteriores do Novo Testamento. Muitas outras maneiras têm sido sugeridas para descrever os vários cargos, ou categorias, do ministério neotestamentario. Por exemplo: H. Orton Wiley refere-se ao “ministério extraordinário e transicional” e ao “ministério regular e permanente”; Louis Berkhof prefere “oficiais extraordinários” e “oficiais comuns”; e Saucy, com razão, emprega designações mais simples: “ministérios gerais” e “oficiais locais”. O papel relevante dos apóstolos, profetas e evangelistas no ministério da igreja Primitiva é bem atestado no Novo testamento. Para os propósitos do presente estudo, será examinado o cargo considerado o mais comum à vida da igreja, o de pastor. Amados, quando se é chamado, há uma certeza, uma convicção intima que não lhe deixa desvirtuar seu foco para qualquer outra vocação.
Origem do termo pastor
A atual nomenclatura de “pastor” parece ir de encontro com a terminologia bíblica de bispo (Gr. episkopos) ou presbítero (Gr. presbuteros) ou de ambos. Aparentemente as duas terminologias eram usadas de modo intercambiável no contexto global do Novo Testamento. Berkhof sugere que a palavra “presbítero” ou “ancião” surgiu dos anciãos que governavam a sinagoga judaica, e que o termo foi aproveitado pela Igreja. Conforme sugere o próprio nome, “ancião” com freqüência referia-se literalmente aos mais velhos, respeitados pela sua dignidade e sabedoria. No decurso do tempo, o termo “bispo” passou a ser mais usado para o cargo, pois ressaltava a função de “supervisor” do ancião.
O termo “pastor” é usado hoje mais amplamente para quem tem a responsabilidade e supervisão espirituais da igreja local. É interessante que o termo grego “poimên” (pastor) é usado uma única vez no Novo Testamento com referencia direta ao ministério do pastor (Ef 4.11). O conceito ou função de pastor, no entanto, é encontrado por toda a Escritura. Conforme sugere o nome, pastor é aquele que cuida das ovelhas. (cf. o retrato que Jesus faz de si mesmo: o “Bom Pastor” – ho poimên ho kalos, em Jo 10.11ss.) A conexão entre os três termos: “bispo”, “presbítero”, e “pastor” é clara em Atos 20. No verso 17, Paulo convoca os presbíteros (Gr. presbuteros) da igreja em Éfeso. Posteriormente, naquele contexto, Paulo admoesta os presbíteros: “Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos [Gr. episkopous]” (v.28). Na declaração imediata, Paulo exorta os que acabam de ser chamados bispos ou supervisores a serem pastores [Gr. poiamainein] da Igreja de Deus (v.28).
O pastor e seu início
Alem desta certeza, pois, quem é chamado sabe reconhecê-la, existe a posse dos dons e talentos que o Senhor requer daqueles que trabalham em favor do seu Reino. O obreiro com tal chamado deve orar bastante e meditar nas palavras de Paulo em 1ª Timóteo 3.1-7 e Tito 1.5-9. Obreiro nenhum deve se sentir qualificado de forma apropriada. Até mesmo Paulo disse: “E, para essas coisas, quem é idôneo?” (2ªCo 2.16) O Senhor tem muitas formas de preparar seus servos e nunca devemos questionar ou menosprezar seus meios. Deus em Cristo dá aos chamados todas as habilidades naturais, a formação adequada, orienta e oferta dons espirituais de que necessitam, os quais devem ser dedicados, cultivados e usados para, e somente, “para gloria de Deus”. (1ªCo 10.31) Mas, sem nunca esquecer de que precisamos de formação geral, em outras linhas é dizer que precisamos conhecer a cultura, a tecnologia e entre outras coisas convenientes ao homem – lembremo-nos de que Moises foi instruído primeiro em toda a ciência do Egito – e depois virá à formação vocacional, que inclui o estudo profundo das Escrituras e sem esquecer-se das experiências com Deus – Ainda é na sarça ardente que o Senhor se manifesta ao seu ungido, como fez a Moises.
Características do pastor
Pastores devem ter um caráter e testemunho fiel acima de qualquer dúvida, devem com sinceridade desejar servir ao Senhor, amar a Palavra, amar os irmãos, ter maturidade espiritual e emocional. Jamais devemos abraçar o pastorado por sermos falhos em diversas outras ocupações, ou porque não há mais nada pra fazer. Não somos profissionais e sim chamados, comissionados pelo Mestre, é a maior responsabilidade da nossa vida.
O apostolo Paulo descreveu as características do obreiro: “Convém, pois que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar, não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso; não avarento, que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia;... Não neófito,... que tenha um bom testemunho...” (1ª Tm 3.2-7), não é necessário escrever mais nada, Paulo já disse tudo.
O pastor e sua esposa
Visto que no casamento “dois se tornam um”, a esposa do pastor deve participar, quer você goste ou não. Pastores que não podem contar com suas esposas, partilhando com elas o fardo que carregam, estão fadados a um fraco e solitário ministério. Não é difícil dizer que nossos lares são mais significativos para o rebanho do que propriamente nossas mensagens.
Algumas esposas são as agruras de um ministro, tornando o serviço pastoral muito mais enfadoso e difícil, levando o pastor às vezes a abdicar de seu chamado, quando se está mal casado. E este deve ser o passo mais prudente: largar o ministério, porem conservar seu casamento, diz o profeta Amós: “Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3). Sem duvida deve haver concordância e harmonia no lar, isso vale para todos os lares cristãos e não somente aos lares de obreiros. Mas, as esposas sensatas e verdadeiramente chamadas devem ser tranqüilas, sossegadas e fazer um grande trabalho de bastidores, treinando e incentivando os outros. Outras desembaraçadamente aceitam posições que envolvem liderança e atuação visível. Sua esposa deve ser ela mesma e não criar em sua mente uma imitação da irmã fulana ou cicrana. O mais importante é que ambos exerçam o ministério que lhes foi dado pelo Senhor, tanto em casa como na igreja. Seus ministérios se complementarão e serão uma benção quando ambos servirem conforme os planos de Deus. E se houver algum problema, o certo é parar e orarem juntos diariamente, Deus irá orientá-los. É uma benção poder crescer e servir a Cristo juntos glorificando o Pai. Assim o papel da esposa no ministério do pastor é de extrema importância.
O pastor é um líder
Pastores se tornam lideres quando aceitam seu chamado com humildade e fazem de sua função o bem dos outros e a gloria de Deus. Não é a igreja que faz do pastor um líder, mas Deus (2ª Co 4.5). O Senhor foi um grande pastor: “Depois de fazer sair todas as que lhe pertencem, vai adiante delas, e elas o seguem, porque lhe reconhecem a voz” (Jo 10.4).
Devemos liderar amando as pessoas e manifestando humildade, sem exigir o que queremos e forçando-as a obedecer. Temos que liderar por meio de nosso exemplo. Nossa liderança vem através da Palavra de Deus. Quando a ovelha é alimentada, sente-se feliz em seguir. Lideramos por meio sacrificial (leia Filipenses 2), pagando um preço, pois, ministério que não custa nada não alcança nada.
O privilegio da liderança não deve, de modo algum, ser usado em vantagem própria; a autoridade deve ser exercida para o bem da igreja e gloria de Deus. “O chefe é servo de todos”, diz um provérbio africano. Jesus disse: “Porem, o maior dentre vós será vosso servo” (Mt 23.11).
O pastor e a pregação
A pregação é uma dentre muitas formas pelas quais Deus espalha sua palavra, mas cremos piamente que ela é a maior de todas. A ceia, o batismo e as boas obras de cada fiel, tudo isso é belo, porem nada substitui a pregação da Palavra de Deus inspirada pelo Espírito Santo.
Obreiros, o nível espiritual da igreja sobe ou cai conforme a pregação da Palavra. Os crentes podem até tolerar fraquezas do pastor, mas, se não forem alimentados e ensinados, certamente berrarão como ovelhas famintas, ficando assim, insatisfeitos. Qualquer obreiro que não acredita no poder da pregação da Palavra, nem se dedica a ser um pregador melhor, terá com certeza grandiosos problemas ministeriais. A pregação é sem duvida a “obra suprema do ministério cristão”. Feito com amor e dedicação, é o mais árduo trabalho do ministério.
É importante fazermos um parêntese. É que algumas igrejas têm deixado sua porta aberta para modismos seculares, tais como: Aconselhamento pessoal (ênfase em auto-ajuda), dinâmicas de grupo, dialogo, dramaturgia e assim por diante. Nenhuma delas por mais graciosas que sejam, substitui, ou melhor, é de melhor objetivo do que a exposição sistemática da Bíblia Sagrada. Tais obreiros que deixam a pregação em segundo, terceiro e até em ultimo plano, estão cavando sua própria cova e levando suas igrejas consigo. Se o pastor dá importância à mensagem da Palavra, todos terão ciência disso. Sua congregação reconhecerá seu prazer e esforço, por terem um pastor que os ama a ponto de se dedicar com afinco à pregação.
· Então como posso melhorar minha pregação?
1. Nunca fique satisfeito com seus sermões.
2. Tenha sempre em mente que ainda pode melhorar.
3. Aperfeiçoamos a pregação a aperfeiçoar ao pregador.
4. Seja humilde, ouça outros pregadores.
5. Aprenda sem, contudo, imitar.
6. Cuidado com discursos repetidos.
7. Não cair nos elogios, eles são uma bomba relógio.
Se seu desejo de melhorar suas mensagens for sincero, Deus proporcionará oportunidades para tal.
O pastor e o culto
Comecemos pelos motivos que levam os crentes a se reunir com regularidade:
1. Adorar a Deus.
2. Receber instrução e aprender a Palavra.
3. Ministrar e incentivar uns aos outros.
4. Tomar conhecimento e orar pelos outros.
5. Testemunhar aos perdidos. O fato de nos reunirmos semanalmente já testifica diante da comunidade.
Quem dirige o culto deve ser cheio do Espírito, em tudo procurar adorar e honrar ao Senhor, não agir como chefes de torcida que conduzem uma festa religiosa. Dirigir um culto é uma tarefa difícil e jamais pode ser feita por amadores.
Se permitirmos que o Senhor nos oriente e nos fortaleça, nossos cultos certamente não serão enfadonhos e maçantes. Mas se imitarmos os atenienses, que estavam sempre procurando “alguma novidade”, transformaremos o culto em um “espetáculo”, um “lazer religioso”, isso é algo que devemos evitar. Variedade e diversidade, sim; novidades, não; união, sempre. Assim sendo, a oração e a orientação do Espírito Santo são essenciais para preparar cada culto. Sem também esquecer, que é de vital importância permitir que o rebanho exerça os dons do Espírito, em vez de serem apenas espectadores de um programa religioso.
O pastor e a visitação
Para que nossa pregação toque e transforme a vida do rebanho, precisamos fazer  tal como Ezequiel, “sentar onde eles sentam” e compreender suas reais necessidades. Os mercenários se mantém afastados e fogem dos problemas, mas o verdadeiro pastor segue o exemplo do Bom Pastor, que sempre tinha tempo para cada um e não relegava ninguém ao descaso. Jesus fez de cada visita uma oportunidade de seu ministério espiritual. Ele partilhou boas novas em péssimas ocasiões. Não é necessário visitá-los todos os dias, mas, separar momentos em que se possa fazer um rodízio de visitas.  A nossa visita não deve se tornar fátua, pacóvia à família visitada, pois assim, nossa visita não será bem vinda. É importante preferencialmente, dividir esta tarefa com irmãos idôneos e confiáveis. Também resista ao bolo de toda visita, seu medico e sua família agradecem.
O pastor e a vida pessoal dos irmãos
A vida pessoal dos membros da igreja local, de fato é de difícil acesso e com certeza deve ser preservada. Deve o pastor ater-se apenas aos assuntos que lhe forem compartilhados pelos irmãos, podendo apenas, em ponto de orientação geral para todos, abordar dois temas primordiais para a preservação da integridade espiritual de um lar: o casamento e o divorcio. Mas, sempre de maneira geral e não explicitamente sobre um casamento ou um divorcio específico.
O casamento para o cristão deve ser encarado como o passo mais responsável de sua vida pessoal, por se tratar de uma união de duas pessoas distintas e até então livres de compromissos maritais. Para a realização de um casamento são necessários quatro elementos: um homem, uma mulher, a sociedade e, se houver uma cerimônia religiosa, Deus. Devemos ressaltar o nosso total repudio a uniões de pessoas do mesmo sexo. (Gn 2.18-25; Mt 19.1-9; Rm 1.27; Ef 5.22-33.) O casamento precisa ser legalmente autorizado, com a publicação dos proclamas – é nesse ponto que entra a sociedade. O Senhor é representado pela presença de um religioso (pastor, padre e etc.).
Antes de concordar em realizar o casamento, procuremos instruir o casal, que o matrimonio não é um simples ato de união de corpos sem objetivos e ideais, antes é, um ajuntamento de servos de Deus que visam através deste compromisso glorificar ao Senhor. A nova família deve entender que é a maior instituição divina, que deverá ser alicerçada em oração, comunhão e vigilância. Certamente muitos podem dizer que o casamento criou problemas para eles, porém, o casamento não cria problemas, e sim revela os que já existem, por isso a hora de enfrentá-los é antes de dizer “eu aceito”.
O divorcio ao contrario é sem duvida uma instituição maligna, por destruir lares, vidas e a comunhão com Deus. Muitos irmãos discordam quanto á base bíblica para o divorcio. Peçamos opinião a dez pastores e eles terão opiniões divergentes uma da outra. O melhor a fazer é, com todos os esforços, evitar esta tragédia, porem se for um caso que não haja possibilidade de se contornar a situação, o melhor é não se intrometer no assunto. Cremos que realizar um divórcio não é da nossa alçada, mas se for para casar, e se o casamento for de pessoas que verdadeiramente aprenderam os sentidos do casamento, então amados vamos casar o povo, porque cada vez mais teremos mais famílias felizes na casa de Deus.
O pastor e a verdade
Temos visto diversas classes da sociedade brasileira se corrompendo e traindo a verdade pela qual foram impelidos nos cargos que exercem por dinheiro, fama, prestigio, entre outras coisas. Sem sombra de duvida o pastor deve e tem que ser referencial de testemunho verdadeiro, jamais abrindo brecha para deturpar a maior verdade em sua vida, seu chamado, imputando-se a si mesmo todas e quaisquer medidas para se prevenir de tal corrupção de fé quer seja por dinheiro, fama e posição, o pastor tem compromisso com a verdade. Pastores, falemos sempre a verdade, pois com esta bem-aventurança nos flanqueando seremos prósperos em nossos ministérios.
O pastor e as crises ministeriais
“Confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, dizendo que por muitas tribulações nos é necessário entrar no reino de Deus”. At 14.22. O pastor que se preza em comunhão com Deus deve vigiar, orar, ouvir os pastores mais experientes, para que ele possa passar de maneira espiritual e sensata pelas crises ministeriais, pois todo pastor passa por provações ou crises ministeriais , e não serão poucas. Calúnia, difamação, fraqueza, desanimo, entre outros terríveis fatores acabam por desencadear crises no ministério de um pastor. O pastor que legitimamente tem a disposição de superar e vencer as agruras advindas de sua atividade ministerial, certamente será ditoso, pois as adversidades são meios pelos quais nossa fé é provada, evidenciada, e o Senhor, espera a nossa perseverança naquilo em que fomos chamados, pois o nosso Deus nos livrará ( Sl 34.19).
O pastor e o pecado
“... mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;”. Rm 5.20b. Se o pastor prioriza algo a combater, este alvo deve ser o pecado. O obreiro deve ter em seu coração combater o pecado e não o pecador. Ninguém pode fugir do pecado, pois, ele nos rodeia, mas podemos fugir de pecar, só pecamos quando queremos. Não existem “super-homens”, existem sim pessoas dispostas a vencer o pecado e isto é louvável. Mas acima disso, o pastor deve vigiar e orar para que não caia, pois, quando um pastor cai não só atassalha um ministério, uma família, mas também leva a igreja ao fundo do abismo, nocauteia a fé da igreja, deixa-a frágil, combalida sem forças e ânimo para resistir às investidas do maligno. Uma igreja exinanida é a ruína de um pastorado.
O pastor e a santidade
“... sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver.” 1ª Pe 1.15. Este versículo nos mostra quão imensa é a responsabilidade pastoral para com a santidade. Pastores são o espelho para o rebanho, por isso devem ter em mente a busca pela santidade, um pastor santo, uma igreja santa. O próprio Pedro ao escrever esta epistola clamou em prol da santidade: “Porquanto está escrito: Sedes santos, porque eu sou santo”. Ao relembrar de Levitico 11.45, ele demonstra seu maior afã, a busca da santidade. O pastor deve ser santo na palavra, no trato, na caridade, no espírito, na fé, na pureza (1ª Tm 4.12), assim sendo será um exemplo, bom exemplo, para suas ovelhas, com bom testemunho podemos alçar muitas bênçãos que espreitam a vida ministerial de qualquer obreiro que se dispõe a ser um obreiro com vida no altar (Sl 84.11).
O pastor e a unção de Deus
“Quanto a vós outros, a unção que dele recebestes permanece em vós...” 1ª Jo 2.27a. O pastor que tem unção em sua vida ministerial, conta com a maior ajuda divina que ele pode ter para fazer a obra do Mestre. O Eterno tem um imenso desejo de derramar sua unção sobre nossas vidas, e só cabe a nós buscá-la. Deus tem muito a nos dar através da sua unção: milagres, maravilhas, paz, ousadia e autoridade. É primordial ao ministério pastoral, a unção de Deus, sem ela o pastor será como uma “lata seca”, pois a unção lubrifica as mensagens, a adoração, o louvor, a administração, enfim a unção faz muita diferença em nossas vidas, nos nossos ministérios e em nossos lares. Quem prima pela unção terá um ministério fecundo, inexaurível, profícuo, e isso teremos ao buscar, ao desejar, ao ansiar a unção do Eterno. Um ministério sem unção não vale como referencia para os demais, mas um ministério que tem a marca da unção de Deus é exemplo para os muitos, inclusive os sem unção.
O pastor e os obreiros
“Segui a paz com todos...”. Hb 12.14a. Depois de muito pesquisar e meditar pudemos perceber que os maiores dilemas de um pastor, no âmbito eclesiásticos, são os obreiros problemáticos. Os bons obreiros são co-participantes do ministério do pastor, são ajudadores, amigos, conselheiros, entre outras coisas. Porem existe alguns, não poucos, que se infiltram no ministério, sim se infiltram e não chamados por Deus, para apenas deturpar, ferir, machucar e causar dissensões, desavenças, cizânias no ministério pastoral e da igreja. Em meio a tudo isto, o pastor tem em suas mãos a oportunidade de recompensar estes tais de maneira diferente, com amor e misericórdia, pois, a Palavra de Deus nos afirma em Romanos 12.18: “se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens;”, mas sem nunca evitar que os tais venham a ser punidos com severidade conforme a legislação eclesiástica de cada denominação e organismo ou convenção pelos quais o obreiro seja conveniado e/ou filiado, errou deve pagar, porem o caso não deve se tornar um escândalo, escarcéu, mas que seja resolvido com paz e entendimento de ambas as partes, sem qualquer resquício de ira ou mágoa.
O pastor e a oração
“Orai sem cessar” 1ª Ts 5.17. Sem sombra de duvida a oração é o oxigênio espiritual de todo cristão. Sendo a preparação para fazer a obra do Senhor, sem também esquecer de que a oração nos leva a uma maior intimidade com Deus. O pastor que ora muito é certo que terá ótimos frutos e colherá os resultados de suas horas, madrugadas constantes em oração, mas aquele que subestima o poder e o valor da oração, confiando apenas em suas estratégias e convicções para a obra, está fadado a ter um ministério improdutível e sem vida, já dizia um grande homem de Deus: “muita oração muito poder, pouca oração pouco poder, nenhuma oração nenhum poder.” Uma vida de constante oração nos dará recursos e reservas para enfrentar o diabo e seus dardos inflamados, não obstante a isto, Jesus quando estava no Getsêmani orando, seus discípulos adormeceram e Ele os repreendeu dizendo que eles sequer podiam buscar a Deus por uma hora com Ele, e esta mesma indagação nos é impetrada pelo Espírito Santo: será que estamos vivendo uma vida de oração? Será que vivemos em oração em meio às adversidades que nos são propostas? Será que estamos orando o mínimo que necessitamos? Um pastor que realmente sente arder em seu peito à chamada, busca, ora e verdadeiramente “caminha de joelhos”, para que se possam atingir as metas em Cristo estabelecidas, sabemos que oramos não pela bela posição ou porque queremos ser “estrelas da oração”, não nós oramos porque somos carentes e sem ela, a oração, nós não agüentaríamos viver nesta terra. Amados obreiros orar não é supérfluo, mas extremamente cogente para a nossa sobrevivência espiritual.
O pastor e a sã doutrina
“Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina...” 1ª Tm 4.16a. Todo pastor deve ser um exímio, egrégio conservador da sã doutrina, a doutrina apostólica, para que os mandamentos e ensinos trazidos por Jesus à sua igreja, não sejam banalizados, nem tampouco colocados em um lugar prosaico em nossas igrejas. A doutrina não implica em tratarmos de assuntos como: tamanho das saias das irmãs; se as irmãs podem ou não cortar os cabelos ou retirar os pelos em excesso de algumas partes do corpo; uso de certos tipos de roupa. Não, isso se chama legalismo, ato que não nos é proveitoso. Doutrinar é o ensino legitimo e sem cortes das Sagradas Escrituras. Ensinar a doutrina não indica ser violento, rude, e iracundo nas expressões usadas nos púlpitos, pois, o púlpito é o lugar de expressão maior da Palavra do Mestre e não de altercação de diretas e indiretas a uma pessoa ou grupo na igreja que por algum motivo entendemos a nossa maneira que estejam errados. Isso é por demais perigoso. Começamos a deixar de sermos conservadores da sã doutrina e imbuímos um espírito bestial, que imputa ao nosso ministério, um sentimento de rivalidade e não a paz do Senhor, que realmente excede todo entendimento, guardará os nossos corações e as nossas mentes em Cristo (Fp 4.7). Conserve a sã doutrina, o amor, a santidade, a humildade entre outras, mas faça isso com esmero, sempre usando justiça, com uma boa porção de misericórdia, pois, com esta receita, o uso do ensino da sã doutrina não será um fardo, mas uma benção para os que nos ouvem e para nós que ministramos.
O pastor e a humildade
“servindo ao Senhor com toda a humildade...” At 20.19a. A humildade é fator determinante para o sucesso do ministério pastoral em todos os âmbitos. Quando somos convocados ao ministério temos que colocar em nossa mente que quanto mais crescermos ministerialmente, da mesma forma devemos ser cada dia mais humildes, para que não nos ocorra o que ocorreu entre os discípulos que se questionaram a saber quem era o maior entre eles. Para que isso, que é maléfico, não ocorra, a humildade nos vacina contra este mal. Porem se não formos humildes, nos ocorrerá uma fadiga ministerial para com os demais irmãos, obreiros e pastores, que outrora vivenciaram nossa fase pré-pastoral, e quando isso afeta um pastor, ele pode se preparar para as mais diversas dissensões que ele criará e ele mesmo terá de resolve-las. Ser humilde não é constrangedor, mas sempre será um marco que exalta o caráter de quem o possui. Não custa nada, não cai pedaço da mão, não rejeita ninguém, ser humilde, reconhecer os erros, aceitar que existem melhores pregadores, melhores pastores, melhores lideres que nós, isso não nos rebaixa, mas nos incentiva a sempre buscar ser melhor do que somos, não por competição, mas o melhor andamento da obra do Mestre. Pastor feliz é um pastor humilde.
O pastor e a honestidade
“ao observarem o vosso honesto comportamento...” 1ªPe 3.2. Não podíamos esquecer nesta obra a honestidade. Um pastor que se preza e vigia, deve ser honesto em todos os âmbitos de sua vida. Alguns pastores são de um mal testemunho tão terrível, que não pagam as contas da igreja, sujando o nome da igreja nos órgãos de defesa do credito, também não pagando suas próprias contas, sujam o nome, dão um péssimo testemunho e o pior é que pregam que os irmãos devem pagar as contas, o dizimo, dar ofertas, mas ele é hipócrita e infiel, pregam a honestidade, mas não vivem a honestidade. No estado do Rio Grande do Norte, ninguém pode ser consagrado a pastor se tiver o nome sujo nos órgãos de defesa de credito, muitos repreendem, mas se analisarmos à luz da Bíblia os lideres da brilhante Igreja no R.N estão apenas se precavendo de obreiros de mal testemunho e aqui em nossa cidade chamamos as pessoas que não pagam as dividas de “veacos”. “Pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens”. 2ª Co 8.21. Sejamos honestos, pois quem é assim só anda de cabeça erguida, tem honra aonde chegar, se precisar comprar algo será muito mais fácil, pois tem seu nome limpo, quem não paga suas contas, não pode ter certeza de sua salvação.
O pastor e a sinceridade
Embora muitos associem a sinceridade à honestidade, decidimos fazer esta divisão para uma melhor percepção desta obra. Ser sincero é imprescindível ao pastor. Paulo ao escrever a segunda carta aos coríntios nos capítulos 1 e 2 ele enfoca que o nosso testemunho deve ser sincero para com o Senhor e com os homens, “...mas é com sinceridade, é da parte de Deus e na presença do próprio Deus que, em Cristo, falamos”. 2ª Co 2.17. Este enfoque foi muito pertinaz da parte de Paulo, pois, os obreiros que labutam na obra do Mestre jamais podem perder esta personalidade, que na realidade é espiritual, que nos leva a receber do Eterno suas sinecuras para o nosso ministério. Ser sincero não é ser rude e/ou agressivo para com alguém, tampouco é ser aleivoso. O verdadeiro obreiro que é chamado para o ministério ele é sincero sem ser agressivo, impertinente, e muito menos tartufo com os demais irmãos. A sinceridade abre as portas da verdadeira amizade, da misericórdia, e do amor de Deus, sem ela,  estaremos então, vivendo uma vida ministerial fracassada, sorumbática e fadada ao insucesso.
Conclusão.
Concluímos que, se o pastor pregar a Palavra com fidelidade, pois, é ela que alimenta e equipa os santos para a realização do trabalho ministerial (2ª Tm 3.16,17; Ef 4.11,12), ele então viverá momentos abençoados e gratificantes em seu ministério pastoral.
Mensagem aos pastores.
Vigiemos, pois virão dias em que todos nós estaremos calados e a nova geração falará por nós e de nós. Que deixemos o melhor exemplo possível.

Autor: Pastor Manoel Xavier - Presidente da MISSÃO SERTÃO POTIGUAR